No mundo atual, o transporte de produtos que requerem temperaturas específicas é uma parte crucial de várias indústrias, especialmente nas áreas alimentícia, farmacêutica e de produtos químicos. O gelo seco, também conhecido como dióxido de carbono sólido, oferece uma solução eficiente e segura para o transporte desses itens, garantindo que eles cheguem ao destino nas melhores condições possíveis.
Nos últimos anos, o uso de gelo seco para efeitos especiais em eventos tem se tornado cada vez mais popular. Seja para criar uma atmosfera de mistério em festas ou para adicionar um toque dramático a uma performance, o gelo seco é uma opção eficaz e versátil. Neste artigo, exploraremos como o gelo seco pode ser usado para transformar eventos e espetáculos, criando ambientes únicos e inesquecíveis.
O gelo seco, conhecido cientificamente como dióxido de carbono sólido, tem se tornado uma ferramenta versátil e eficaz em diversos setores da indústria e do cotidiano, graças à sua capacidade de manter temperaturas extremamente baixas e à sua sublimação direta para gás sem deixar resíduos líquidos. Aqui estão algumas das aplicações mais fascinantes do gelo seco
O gelo seco se trata de CO2 sólido, produzido através do dióxido de carbono líquido, pressurizado e comprimido sob o formato desejado, seja bloco, pellet, nugget, etc. O sistema requerido para a produção de gelo seco inclui um tanque de CO2 líquido e um pelletizador ou prensa de blocos. A neve carbônica é diretamente compactada em forma de pellets (compressão mecânica) ou é extrudada em forma de pellets sólidos. O último processo permite uma conversão mais eficiente da fase líquida para a sólida e gera pellets de gelo seco melhor compactados, para minimizar a evaporação do CO2 o que pode afetar a qualidade do produto. O processo de produção compreende os seguintes componentes/etapas: Tanque de CO2 líquido Linhas isoladas, filtro de CO2 líquido e reguladores de pressão: Injeção Unidade de produção (pelletizador, prensa, reformer) Exaustores de vapor/recuperadores Contêineres de Armazenagem/Estocagem A estocagem e o transporte O gelo seco não deve ser armazenado em recipientes de fibra de vidro ou plástico devido a sua baixa temperatura. Os containers para transporte e armazenamento utilizados pela Cryobras garantem a temperatura preservada com a menor sublimação possível, projetados para a mínima perda de espaço útil em armazenagem ou no caminhão de transporte. Construídos com paredes duplas de polietileno e preenchidas com isolamento em espuma de poliuretano, os containers da Cryobras mantêm a qualidade do gelo seco, e podem armazenar até 650 Kg do produto. Disponíveis em várias dimensões e formas, eles são resistentes transformam estocagem, transporte e descarregamento em uma tarefa eficiente e sem complicações. O polietileno, muito forte em impactos, pode suportar condições rigorosas de transporte, armazenamento, arraste e empilhamento. Sua tampa, especialmente projetada para o transporte e armazenamento de gelo seco, possui sistema de selagem que garante a manutenção da temperatura interna e maximiza a eficiência no carregamento e transporte.
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Gelo seco se trata do CO2 em estado sólido, particularmente útil para congelar e manter as coisas congeladas devido à sua temperatura de -78ºC. Mas você conhece a história da sua descoberta? Em 1829, Adrien Thilorier desenvolveu uma máquina para comprimir gases. Alguns anos depois, o cientista venceu a renomada premiação Montyon Prize realizando experimentos onde produzia dióxido de carbono em estado líquido - vale lembrar que esse feito já havia sido produzido por Michael Faraday em 1823 Em seguida, Thilorier enviou à Academia Francesa de Ciências uma carta descrevendo suas práticas e descobertas. Porém, foi 1835 que a Academia Francesa de Ciências recebeu outra carta de Adrien Thilorier onde ele afirmava ter solidificado dióxido de carbono. Na carta, ele descreve o produto de seu experimento como “um material branco, pulverulento, que adere fortemente às paredes e só pode ser removido quebrando o frasco''. O mais interessante é que Thilorier não percebeu que tinha solidificado dióxido de carbono até que um grupo de cientistas da Academia explicou a ele o que havia acontecido. Durante 60 anos, o gelo seco foi observado em laboratórios universitários, mas não era prevista sua aplicação prática. Depois, ele começou a ser usado de maneira comercial. O primeiro uso comercial para o gelo seco nos Estados Unidos foi registrado em 1925, quando foi feito o primeiro extintor de incêndio com CO2.
A limpeza de trocadores e bobinas em geradores de recuperação de calor se tornou uma prática quase indispensável. Isso ocorre porque esses componentes estão constantemente expostos a poeira, resíduos de carbono e pólen. Quando não são limpos corretamente, há uma queda no desempenho do equipamento e uma diminuição na vida útil das bobinas. A utilização do jateamento com gelo seco nesse processo é especialmente eficaz, pois remove completamente os resíduos acumulados sem causar danos à superfície. Com isso, os trocadores de calor funcionam de forma mais eficiente e podem operar em temperaturas mais baixas.
O gelo seco nada mais é que dióxido de carbono (CO2) em estado sólido. Para produzi-lo, gás carbônico é colocado em tanques sob alta pressão e resfriado a temperaturas muito baixas. Em seguida, o produto é despressurizado e prensado mecanicamente para atingir o formato desejado. Por não ser feito de água, o gelo seco não derrete com o passar do tempo, e sim sublima - isto é, passa diretamente do estado sólido para o gasoso.
